sábado, 1 de julho de 2017

Preservação do Meio Ambiente

Todos nós sabemos que o planeta Terra não está bem! Estamos observando de perto as mudanças climáticas e, infelizmente, estamos sofrendo diretamente com todo o impacto negativo que o homem causa ao planeta. Fato é que não podemos só observar todas as mudanças, devemos buscar melhorias.  

Você deve estar pensando: Como eu, uma única pessoa, posso salvar o planeta? Realmente não é uma tarefa fácil, entretanto, pequenos gestos ajudam a preservar o meio ambiente e fazer desse planeta um lugar melhor para as futuras gerações.  

Veja a seguir 10 dicas importantes para preservar o meio ambiente: 
Preserve as árvores. Não realize podas ilegais e nunca desmate uma área. É importante também não colocar fogo em propriedades, pois isso pode atingir matas preservadas.  

Cuide bem dos cursos de água. Nunca coloque lixo em rios, lagos e outros ambientes aquáticos e, principalmente, preserve a mata em volta desses locais. Essa mata protege contra erosão e assoreamento.  

Não pesque em épocas de reprodução e obedeça às regras que indicam a quantidade de pescado permitida. Também é importante não realizar a caça ilegal.  

Nunca compre animais silvestres sem registro. Ao comprar animais ilegais, você está construindo para o tráfico de animais, um problema mundial que afeta a biodiversidade de uma região, podendo até mesmo levar espécies à extinção.  

Cuide bem do seu lixo. Nunca jogue lixo no chão, importando-se sempre com o destino adequado dele. Separar o lixo reciclável é importante para diminuir a quantidade de lixo nas grandes cidades. 

Reutilize, reaproveite e recicle tudo que for possível. Caixas e plásticos, por exemplo, podem ser utilizados para acondicionar alguns objetos. Roupas que você não utiliza mais podem ser doadas. Alguns produtos podem virar itens de decoração. O importante é sempre ter em mente que quanto mais diminuímos a nossa produção de lixo, mais preservamos o meio ambiente. 

Reduza o consumo de água. Para isso, basta criar maneiras de aproveitar melhor a água, como reutilizar a água da máquina de lavar, armazenar a água da chuva, não lavar calçadas com água e diminuir o tempo de banho.  

Reduza o consumo de energia elétrica. Evite o consumo exagerado, lembrando-se sempre de deixar aparelhos desligados quando não estiverem sendo usados e apagar as luzes que estão iluminando ambientes desnecessários.  

Evite andar apenas de carro. Os carros poluem o meio ambiente, por isso, sempre que possível, opte por deixar o carro em casa. Você sempre pode optar por utilizar o transporte público de sua região, criar sistemas de caronas, andar de bicicleta ou ainda ir a pé, dependendo da distância a ser percorrida.  

Compre apenas o necessário. A dica aqui é sempre se perguntar antes de uma compra: Eu realmente preciso? A produção exagerada de produtos ocasiona a exploração de nossos recursos de maneira descontrolada. Assim sendo, só consuma o necessário e só adquira produtos realmente importantes.  

Viu só? Com dicas simples, você pode preservar o meio ambiente e ajudar o planeta!!

Fonte:
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/10-dicas-importantes-para-preservar-meio-ambiente.htm

Desenvolvimento Sustentável

O desenvolvimento sustentável é um conceito elaborado para fazer referência ao meio ambiente e à conservação dos recursos naturais. Entende-se por desenvolvimento sustentável a capacidade de utilizar os recursos e os bens da natureza sem comprometer a disponibilidade desses elementos para as gerações futuras. 

Isso significa adotar um padrão de consumo e de aproveitamento das matérias-primas extraídas da natureza de modo a não afetar o futuro da humanidade, aliando desenvolvimento econômico com responsabilidade ambiental.  

Sabemos que existem os recursos naturais não renováveis, ou seja, aqueles que não podem renovar-se naturalmente ou pela intervenção humana, tais como o petróleo e os minérios; e que também existem os recursos naturais renováveis. 

No entanto, é errôneo pensar que esses últimos sejam inesgotáveis, pois o seu uso indevido poderá extinguir a sua disponibilidade na natureza, com exceção dos ventos e da luz solar, que não são diretamente afetados pelas práticas de exploração econômica. 

Dessa forma, é preciso adotar medidas para conservar esses recursos, não tão somente para que eles continuem disponíveis futuramente, mas também para diminuir ou eliminar os impactos ambientais gerados pela exploração predatória

Assim, o ambiente das florestas e demais áreas naturais, além dos cursos d'água, o solo e outros elementos necessitam de certo cuidado para continuarem disponíveis e não haver nenhum tipo de prejuízo para a sociedade e o meio ambiente.  

A história do conceito de Desenvolvimento Sustentável  
O conceito de desenvolvimento sustentável foi oficialmente declarado na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, realizada em 1972, na cidade de Estocolmo, Suécia, e, por isso, também chamada de Conferência de Estocolmo

A importância da elaboração do conceito, nessa época, foi a de unir as noções de crescimento e desenvolvimento econômico com a preservação da natureza, questões que, até então, eram vistas de forma separada.  

Em 1987, foi elaborado o Relatório “Nosso Futuro Comum”, mais conhecido como Relatório Brundtland, que formalizou o termo desenvolvimento sustentável e o tornou de conhecimento público mundial. 

Em 1992, durante a ECO-92, o conceito “satisfazer as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades” tornou-se o eixo principal da conferência, concentrando os esforços internacionais para o atendimento dessa premissa. 

Com esse objetivo, foi elaborada a Agenda 21, com vistas a diminuir os impactos gerados pelo aumento do consumo e do crescimento da economia pelo mundo.  

Medidas sustentáveis  
Dentre as medidas que podem ser adotadas tanto pelos governos quanto pela sociedade civil em geral para a construção de um mundo pautado na sustentabilidade, podemos citar:  
- redução ou eliminação do desmatamento;  
- reflorestamento de áreas naturais devastadas;  
- preservação das áreas de proteção ambiental, como reservas e unidades de conservação de matas ciliares;  

- fiscalização, por parte do governo e da população, de atos de degradação ao meio ambiente;  
- adoção da política dos 3Rs (reduzir, reutilizar e reciclar) ou dos 5Rs (repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar);  
- contenção na produção de lixo e direcioná-lo corretamente para a diminuição de seus impactos;  

- diminuição da incidência de queimadas;  
- diminuição da emissão de poluentes na atmosfera, tanto pelas chaminés das indústrias quanto pelos escapamentos de veículos e outros;  

- opção por fontes limpas de produção de energia que não gerem impactos ambientais em larga e média escala;  
- adoção de formas de conscientizar o meio político e social das medidas acimas apresentadas.  

Essas medidas são, portanto, formas viáveis e práticas de se construir uma sociedade sustentável que não comprometa o meio natural tanto na atualidade quanto para o futuro a médio e longo prazo.

Fonte:
http://brasilescola.uol.com.br/geografia/desenvolvimento-sustentavel.htm

sexta-feira, 30 de junho de 2017

Ciclo do Nitrogênio

O nitrogênio é um componente que entra na composição de duas moléculas orgânicas de considerável importância para os seres viventes: as proteínas e os ácidos nucleicos.  Embora presente em grande concentração no ar atmosférico, essencialmente na combinação molecular N2, poucos são os organismos que o assimilam nessa forma. 

Apenas certas bactérias e algas cianofíceas podem retirá-lo do ar na forma de N2 e incorporá-lo às suas moléculas orgânicas. 

Contudo, a maioria dos organismos não consegue reter e aproveitar o nitrogênio na forma molecular, obtendo esse nutriente na forma de íons amônio (NH4+), bem como íons nitrato (NO3-). 

Algumas bactérias nitrificantes na superfície do solo realizam a conversão do nitrogênio, transformam a amônia em nitratos, disponibilizando esse elemento diretamente às plantas e indiretamente aos animais, através das relações tróficas: produtor e consumidor.  

Outras bactérias também fixadoras de nitrogênio gasoso, ao invés de viverem livres no solo, vivem no interior dos nódulos formados em raízes de plantas leguminosas, como a soja e o feijão, uma interação interespecífica de mútuo benefício (simbiose). 

Ao fixarem o nitrogênio do ar, essas bactérias fornecem parte dele às plantas. Portanto, a adoção do cultivo das leguminosas é uma prática recomendável à agricultura, porque desta forma as leguminosas colocam em disponibilidade o nitrogênio para culturas seguintes, não empobrecendo tanto o solo quanto à questão de nutrientes disponíveis.  

A devolução do nitrogênio à atmosfera, na forma de N2, é feita graças à ação de outras bactérias, chamadas desnitrificantes. Elas podem transformar os nitratos do solo em N2, que volta à atmosfera, fechando o ciclo.

Fonte:
http://brasilescola.uol.com.br/biologia/ciclo-nitrogenio.htm

Ciclo do Oxigênio

O oxigênio foi originado, principalmente, da fotossíntese dos mares da Terra primitiva. Presente na atmosfera em forma de gás oxigênio (O2) e gás carbônico (CO2), é também o elemento mais abundante na crosta terrestre e oceanos. 

Esses dois gases, juntamente com a água (H2O), são as principais fontes inorgânicas desse elemento. Executando papéis extremamente importantes para a regulação da vida no planeta, o oxigênio troca átomos entre fontes orgânicas e inorgânicas, permitindo sua utilização e liberação. Esses processos consistem no chamado “ciclo do oxigênio”.  

Na respiração de seres aeróbicos, por exemplo, o oxigênio é utilizado na forma de O2, liberando CO2, H2O e energia. 

Moléculas de água poderão ser liberadas na atmosfera através da transpiração, excreção e fezes; e também utilizadas na síntese de diversas substâncias. 

Aliadas ao CO2 e energia luminosa, participam do processo fotossintético.  Na fotossíntese, alguns átomos de oxigênio são incorporados na matéria orgânica vegetal, podendo ser novamente disponibilizados na atmosfera, em consequência da decomposição; e outros, liberados na forma de O2, permitindo sua reutilização na respiração aeróbica.  

O oxigênio pode, ainda, se ligar a metais do solo, formando óxidos; além de participar da formação da camada de ozônio, atuando como filtro protetor das radiações ultravioletas longas do Sol. Neste processo, radiações ultravioletas curtas rompem algumas moléculas de CO2 da atmosfera, liberando átomos isolados que reagem com outras moléculas, formando o gás ozônio (O3).  

A destruição da camada de ozônio – resultado, principalmente, de atividades vulcânicas e liberação de gases de aviões supersônicos e clorofluorcarbonetos (CFC’s) – pode desencadear consequências sérias, como a redução da atividade fotossintética e aumento da incidência de câncer de pele, catarata e problemas relacionados à imunidade.

Fonte:
http://brasilescola.uol.com.br/biologia/ciclo-do-oxigenio.htm

Ciclo do Carbono

O carbono é o elemento químico fundamental dos compostos orgânicos, cujo ciclo consiste na assimilação (fixação) dos átomos contidos nas moléculas simples de gás carbônico presente na atmosfera (CO2), e convertidos em substâncias mais elaboradas (carboidratos, proteínas), a partir do metabolismo fotossintético realizado pelos organismos autotróficos.  

Parte dos compostos orgânicos formados são aproveitados pelo próprio organismo produtor, e o restante da produção incorporada à biomassa do mesmo, servindo como fonte de nutrientes para os subsequentes níveis tróficos da cadeia alimentar, os consumidores: primários (herbívoros), secundários (onívoros) e terciários (todos os carnívoros), até o nível dos decompositores, efetuando a degradação da matéria.  

Portanto, são os seres produtores os que iniciam o ciclo do carbono, captado pelos demais organismos e finalizado pelos decompositores, devolvendo ao ambiente todos os nutrientes, incluindo o carbono, para o reinício do processo.

Lembrando que a devolução de carbono não ocorre somente com a morte de um organismo (animal ou vegetal), mas continuamente durante a vida de qualquer ser, através da respiração.  

Contudo, a queima de combustíveis fósseis, como o carvão mineral e o petróleo, utilizados em termelétricas e veículos automotivos, colaboram consideravelmente com a emissão de gás carbônico no ambiente, causando gradual elevação da temperatura média global decorrente do efeito estufa.

Fonte:
http://brasilescola.uol.com.br/biologia/ciclo-carbono.htm

Ciclo da Água

Denominamos de ciclos biogeoquímicos aqueles em que uma determinada substância passa do meio abiótico para os seres vivos e destes de volta para o meio, ou seja, um processo em que há ciclagem de matéria

O ciclo da água destaca-se como o principal ciclo biogeoquímico, uma vez que essa substância é encontrada em absolutamente todos os seres vivos, participando de seus processos metabólicos.  

A água, encontrada principalmente no estado líquido, é a substância mais abundante da crosta terrestre. Estima-se que 70% do planeta seja coberto por água, e a grande maioria dela está nos oceanos. 

Depois dos oceanos, o segundo maior reservatório de água do planeta são as geleiras. Já nos continentes, essa substância é encontrada principalmente em águas subterrâneas.  

O ciclo da água, também chamado de ciclo hidrológico, ocorre por meio das mudanças dos estados físicos e da movimentação dessa substância pelos seres vivos e meio ambiente. Esse ciclo depende diretamente da energia solar, dos movimentos de rotação da Terra e até mesmo da gravidade. O Sol é o responsável por levar energia para que o ciclo aconteça. 

Sua luz provoca a evaporação da água presente na superfície terrestre. Essa água, agora em estado gasoso, sobe para camadas mais altas da atmosfera, onde a temperatura é mais baixa. 

Ao alcançar determinada altitude, a água passa do estado de vapor para o líquido (condensação) e forma as nuvens, que são, na realidade, uma grande quantidade de gotículas de água. 

Em locais extremamente frios, essas gotículas podem solidificar-se e dar origem à neve ou ao anizo.  Ao iniciar a chuva, processo chamado também de precipitação, a água começa o retorno para a superfície terrestre, sendo influenciada diretamente pela gravidade. 

Nesse momento, ela pode atingir rios, lagos e oceanos, infiltrar-se no solo e nas rochas ou ser impedida de voltar à superfície terrestre pela vegetação.  Os seres vivos possuem papel determinante no ciclo da água. 

Como dito anteriormente, todos os organismos possuem essa substância em seu corpo, sendo assim, a água também flui pelas cadeias alimentares. Além disso, as plantas absorvem água por suas raízes e os animais obtêm essa substância bebendo-a ou retirando-a dos alimentos. Os animais perdem água por meio de processos como a eliminação de urina e fezes, respiração e a transpiração. 

As plantas perdem água por transpiração, um processo em que vapor de água é liberado pelos estômatos, e por gutação, processo no qual a água eliminada está no estado líquido. Além disso, parte da água que fica incorporada no corpo desses seres é eliminada durante o processo de decomposição.  

É importante dizer que o ciclo da água varia de acordo com o local em que ele está ocorrendo. Fatores tais como cobertura vegetal, altitude, temperatura e o tipo de solo, por exemplo, afetam diretamente a quantidade de água envolvida no processo e a velocidade do ciclo.

Fonte:
http://brasilescola.uol.com.br/biologia/ciclo-agua.htm